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#revisitandobonsfilmes

  • Leo Resende
  • 24 de mai. de 2017
  • 1 min de leitura

Geralmente quando um corpo criativo de estúdio permanece intacto ao longo dos anos, é sinal de um bom presságio. Mas assim como a Pixar teve seus dias ruins, a Laika Produções também teve os seus. Dona de grandes animações como Coraline e o Mundo Secreto, de Henry Selick e Boxtrolls, de Graham Annable e Anthony Stacchi, a produtora conseguiu bons tropeços tanto financeiros quanto criativos com Por Água Baixo e O Corajoso Ratinho Despereaux. Porém, ela consegue reverter a situação com ParaNorman, animação que homenageia clássicos do terror.


Norman Babcock é um garoto que consegue ver e falar com os mortos. Entretanto, o único que acredita em suas habilidades é Neil, um amigo excêntrico. Um dia, o tio de Norman conta sobre um importante ritual anual realizado na cidade, com o objetivo de protegê-la de uma maldição jogada por uma bruxa séculos atrás. Norman resolve ajudar no ritual, mas as coisas não saem como planejado e uma nuvem mágica faz com que os mortos se levantem das tumbas da cidade.


Influências

O roteiro contém inúmeras referências ao terror dos anos 1980, principalmente nos adereços visuais, por exemplo, a abertura clássica com o letreiro Feature Presentation, como visto em obras oitentistas. Para crianças, a animação pode ser um pouco exagerada devido ao tema, mas quem cresceu vendo fitas de terror, ParaNorman honra tal cinema com primor. E se existe alguém mais satisfeito que os pais dessas crianças, pode ter certeza que esse sujeito é o Sam Raimi. Diretor percursor do cinema terrir na década de 1980.



 
 
 

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