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#noscinemas

  • Da Redação
  • 15 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Não tem jeito. Adaptar de modo eficaz um game é o maior desafio de Hollywood atualmente. A última tentativa superestimada foi Assassin's Creed, estrelado e produzido por Michael Fassbender. Resultado? Fiasco completo que poderia ser justificado pelo material original que não é de grande qualidade. Mas este ano, 2018, todas as apostas foram para o reboot de Tomb Raider. E infelizmente o filme, que estreia hoje nos cinemas da cidade, não faz jus ao game tão excitante.


Estrelado por Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa e Ex-Machina), Tomb Raider mostra como Lara Croft se tornaria a icônica arqueóloga. Situado em Londres, Lara tenta encontrar um meio de superar a morte de seu pai, Richard Croft (Dominc West). Após descobrir que seu pai desapareceu durante a procura de uma entidade maligna no meio do Mar do Diabo, Lara aposta em poder encontrá-lo nesta ilha hostil.


Apesar de seguir coerentemente os eventos - incluindo personagens e cenários - do jogo Tomb Raider, o diretor novato Roar Uthaug, não consegue captar a essência do game ao sintetizar no máximo a ação incessante do primeiro jogo. Com alguns easter-eggs que resultam em vergonha alheia, com bastante certeza, os produtores souberam desperdiçar um material estupendo.


E essa dilapidação prova que até o filme de 2003, estrelado por Angelina Jolie, se demonstra ainda mais divertido que esta nova aventura equivocada. Então se o longa-metragem de Jolie já não era bom, Tomb Raider consegue ser ainda pior. Será que isso é possível? Roar Uthaug provou muito bem que sim.





 
 
 

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