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  • Foto do escritor: Cinema Hashtag
    Cinema Hashtag
  • 10 de set. de 2018
  • 1 min de leitura

Dificilmente pode-se classificar o primeiro semestre de 2018 com um péssimo período para o terror nos cinemas. Alguns conseguiram feitos espantosos como Hereditário e Um Lugar Silencioso, outros nem tanto como Verdade ou Desafio e A Maldição da Casa Winchester. E para engordar essa lista de filmes pavorosos (exceto como algo positivo), A Freira, do Universo Invocação do Mal, estreia nesta quinta-feira (6) nos cinemas da cidade.


Presa em um convento na Romênia, uma freira comete suicídio. Para investigar o caso, o Vaticano envia um padre assombrado e uma noviça prestes a se tornar freira. Arriscando suas vidas, a fé e até suas almas, os dois descobrem um segredo profano e se confrontam com uma força do mal que toma a forma de uma freira demoníaca e transforma o convento em um campo de batalha.



A priori, um filme de terror deve ser sustentado por cenas intensas de violência resultando em um longa-metragem restrito apenas aos maiores de 18 anos. Mesmo sendo um suspense sobrenatural, A Freira aborda certa veemência tão infantil que degringola na comédia involuntária, acontecimento que obviamente reduz a qualidade e a credibilidade construída por James Wan em Invocação do Mal (2013).


O que resta de A Freira é passar raiva ao levar sustos manipulados e admirar as atuações competentes de Taissa Farmiga e Demian Bichir. Felizmente, não existe qualquer ponta solta para sequências como foi o caso de Annabelle.


 
 
 

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