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#noscinemas

  • Vinicius Santos
  • 14 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura

Para qualquer produção, adaptações podem ser classificadas como um terreno delicado. Essa complexidade acontece porque tanto o diretor quanto o roteirista devem se atentar aos quesitos dos fãs e aos leigos. Mais arriscado ainda é adaptar um material cujo nicho já apresenta exemplares horríveis, como as releituras de mangás. Porém, Alita - Anjo de Combate, nova adaptação desse gênero, que estreia nos cinemas da cidade nesta quinta-feira (14) é a primeira excessão desta regra.

Uma ciborgue é descoberta por um cientista. Ela não tem memórias de sua criação, mas possui grande conhecimento de artes marciais. Enquanto busca informações sobre seu passado, trabalha como caçadora de recompensas e descobre um interesse amoroso.

Mesmo que Alita não atinja os padrões que os fãs necessitam, o resultado ainda sim é satisfatório. Ainda mais porque James Cameron (Avatar e Titanic) deixou sua marca registrada no roteiro com ótimos conflitos de personalidade e a clássica dualidade Humano Vs Máquina que fez Exterminador do Futuro 1 e 2 grandes ícones do cinema.

Além disso, Cameron (que também protagonizou a produção do longa-metragem) soube orientar a direção de Robert Rodriguez (Pequenos Espiões) em caminhos opostos até hoje apresentados em sua carreira. Fazendo de Alita - Anjo de Combate um excelente exemplar para entretenimento. Ou seja, a ramificação do cinema sobre premiações não te agrada? Alita com certeza agradará.


 
 
 

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